9 de dezembro de 2007

PERE LACHAISE

Por contingências de hotel e de um jantar com uma conhecida, lá fui visitar o túmulo do Jim Morrison, pejado de flores e garrafas de JB. De caminho avistei o do Oscar Wilde, coberto de grafites apaixonados ou da gratidão de muitos.
Mas o que me impressionou mais foi o silêncio e o esquecimento diante dos túmulos de banqueiros e escritores da Academie. Toda a vangloria que os perfumou em vida tinha desaparecido. Eram apenas pedras, cobertas de micro-organismos. Nada para quem passava como eu.

1 comentário:

nnannarella disse...

É a primeira vez que cá venho e, por isso, não me atrevi a deixar pegada na árvore de Natal lá de cima.

Não sei como não me lembrei antes de investigar se o Possidónio teria um blogue... Foi uma bela prenda no meu sapatinho. E nesta primeira página, este é o apontamento eleito, pois tenho genuíno penchant por cemitérios.:) Até breve.